sábado, 10 de março de 2012

CRÍTICA: Rebelde encerra primeira temporada em alta e em baixa.





Vai chegando ao fim a primeira temporada da novela Rebelde da Record, que levou crianças, adolescentes e adultos para frente da telinha acompanhar a história de 6 adolescentes do Colégio Elite Way que formam a banda “Rebeldes”. Margareth Boury fez um excelente trabalho em cima do texto de Cris Morena, autora de Rebelde Way (primeira edição de “Rebelde” exibida na Argentina). Margareth realmente surpreendeu aqueles que esperavam uma história muito próxima de outras versões de Rebelde, mas a autora inovou e fez diversas adaptações, que deixaram a trama mais simpática e gostosa de assistir, sem contar que em outros cenários, a versão brasileira trouxe interesse de públicos como o adulto e o de terceira idade para acompanhar a novela. Apesar de ter começado bem e terminar com um ibope razoável, Rebelde foi um sucesso em repercussão e em faturamento. São aproximadamente 100 mil cópias vendidas do primeiro CD da banda “Rebeldes” e diversos shows com casa cheia. Outros produtos como figurinhas para álbum e cards foram mania entre a garotada. Lastimável mesmo foi ver a Record jogar “Rebelde” de um lado para o outro na grade de programação, fazendo com que a novela perdesse público, que antes tinha uma audiência fixa de 10/11 pontos, caindo para a casa dos 8 pontos. Na média-geral a primeira temporada deve fechar com 9 pontos, um pouco abaixo da meta. Entre erros e acertos todos esperamos que a segunda temporada traga algo novo, e que a Record saiba aproveitar bem o produto que tem em mãos.

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